domingo, 29 de novembro de 2009
Momento MasterCard, não tem preço
Acabei de chegar do show, vou demorar um pouco para dormir (realmente demorei) e descobri o nome deste post “Momento MasterCard, não tem preço”. O show foi demais, a chuva parou (mas estava prevenido, comprei um jaquetinha pra enfrentar a chuva), mas se não tivesse parado não teria atrapalhado. The Killers, eles tocaram as melhores músicas de todos os álbuns, eu sorria sozinho e cantava todas, que “Momento MasterCard” e são esses momentos que fazem vivermos a vida. Sempre guardar $$$? Não, usem-no para viver esses momentos, isso é viver e desses momentos que a vida é feita...
Batteries charged!!
The Killers, joined since 2005…
Pra quem gosta, da uma olhada nessa versão... Tocaram lá...
domingo, 15 de novembro de 2009
Eita Impressa..
Em resumo da história, ela chamou atenção, bem mais que ela esperava ter chamado, voltou para a universidade e vocês acham que ela vai continuar por lá? Vocês acham que ela vai ser bem vista por lá? Claro que não, mas ela conseguiu, ganhou a mídia e todo o Brasil conhece a Jeice. A próxima Jeice irá de biquíni pra universidade... Eita impressinha nossa....
Esse post foi escrito depois de ver a Jeice nos Altas Horas, um prêmio batatão pra ti Serginho Groisman..... Que horror...
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Bueno! saímos de Porto Alegre, direção fronteira oeste, logo depois do pedágio vire à direito e cuide a estrada, pois este trecho é malino!
se saíres ao fim da tarde, tenhas o sol como guia. meio no meio do parabrisas e se mande a la cria.
Pantano Grande. opa! que tal um pastel na Raabelândia, pois não é bom viajar com hambre; seguimos em diante e cuide os pardais, que são traiçoeiros.
noite grande, a lua cheia segue no lado direito do motorista iluminando a paisagem e permitindo que se enxergue longe.
Já avisto Rosário, logo depois São Gabriel. mais uma parada para esticar as pernas e cevar um mate, já que agora a viagem parece aumentar....
Chegams em Alegrete, onde as coxilhas se transformam em grandes várzeas; o caminho se torna familiar e cada curva se reconhece um amigo. a estrada marca o quilometro 67, no lado direito de quem vai, vejo a antiga estância, lembro da infância; o cheiro do capão de eucalipto ao lado da mangueira de gado; o galpão de madeira onde encilhávamos os cavalos. lembro do galpão de pedra, do casamento de meu Tio; das tormentas envergando os angicos do lado da casa grande; lembro dos natais e as pescarias no Camoatim. lembranças, lembranças...
logo em seguida vem o capão da Paineiras (que já não existe mais). aprendi a dirigir ali quando o pai me levava com ele para prestar serviços nos Tellecheas.
quando me dou conta estamos passando pela estância do Dr. Hesnard Cunha. durante muito tempo foi a entrada mais iluminada das estâncias.
passamos o posto da Queimada (15 km) da cidade - Norteña de litro e coxinha de frango.
diminuo a velocidade, a PRF exige. abano para o vigilante como se fosse um velho amigo.
o antigo lanifício está logo a frente, onde em tempos atrás preenchiam os veículos com cheiro de lã queimada, me obrigando a tampar as narinas (hoje desativado).
contorno o trevo, passo o hotel Mainardi, pronto, chegamos em casa! agora é descarregar o carro, dar um abraço na família e ligar para os amigos.
são 660 quilômetros, sete horas de viagem, mas...no fundo... passaria o dobro da distância somente pelas lembraças!!
diacho... eu gosto desta terra!!